Depois de 6 meses de aventura em Lecce, regressar a Itália é sempre um deleite. É fácil sentirmo-nos em casa, até nas coisas más.
Palermo para muitos poderia ser significado de insegurança, não fosse a máfia siciliana tão bem documentada em filmes como “O Padrinho”. Totalmente errado. Dia e noite a cidade é bastante movimentada. Turistas, locais, passeiam-se pelas ruas, alimentando-se em pequenos mercados ambulantes onde se vendem iguarias tradicionais. É fácil ambientarmo-nos ao ritmo da cidade. Mais difícil, diria mesmo que, impossível, é sentirmo-nos confortáveis com o trânsito local. São muitas as famosas “Vespas” que se deslocam na cidade; motas, carros e pessoas “atropelam-se” pela cidade. Regras, essas, para que servem, senão para quebrar. Atravessar a estrada pode ser um autêntico desafio.
Por muito espectacular que seja deambular por uma cidade e conhecê-la livremente, conhecer alguém local é sempre uma grande vantagem. Seja por darem a conhecer locais estratégicos a visitar, ou o que experimentar da cozinha tradicional (acima de tudo, onde a comer). Não visitei tudo o que havia para visitar, mas como não podia deixar de ser, provei tudo o que era essencial.
Ementa:
Pasta al forno Pasta col battutino Pasta con le sarde
Pasta con l’anciova Sarde a beccafico Capone fritto
Pesce spada al ragù Caponata di melanzane e di pesce spada
Arancine al burro e alla carne Musso, masceddaro e carcagnole
Sfincione / Sfincione alla ricotta Stigghiola
Panele Crocchè di patate
Gelo di mellone Mangia e beve Cannolo
Cassata/ Cassata al forno Setteveli
Sfincia con ricotta Gelato di pistacchio
Palermo, paraíso virado para o mar, rodeado por montanhas.
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